Dezessete dias. Esse foi o tempo que tivemos para planejar, organizar, produzir e realizar o I Festival PSI de Música na Faculdade Social. A noite de 30 de setembro de 2011 não foi apenas o último dia útil do mês e daquela semana, mas também o anúncio de que os dias que estavam por vir seguiram a mesma tônica emergencial comum a esses períodos. O relógio iria continuar acelerando e o tempo não esperaria por nós!
Com a pauta do Teatro ISBA liberada para o dia 17 de outubro, restou à comissão organizadora decidir o que era realmente possível ser concretizado e partir em busca do essencial. Dividimos as tarefas e ficou acordada a verificação do equipamento de som, equipe técnica e filmagem, além da divulgação e inscrição das bandas. O I Festival PSI de Música nasceu simples e o seu regulamento exigia apenas que os inscritos fossem alunos matriculados no curso de psicologia da Faculdade Social e as canções apresentadas fossem autorais. Nada foi realizado com facilidade, como se pode imaginar. O apoio da instituição foi praticamente nulo e tivemos de conviver com a constante possibilidade do evento não sair do papel.
Com a pauta do Teatro ISBA liberada para o dia 17 de outubro, restou à comissão organizadora decidir o que era realmente possível ser concretizado e partir em busca do essencial. Dividimos as tarefas e ficou acordada a verificação do equipamento de som, equipe técnica e filmagem, além da divulgação e inscrição das bandas. O I Festival PSI de Música nasceu simples e o seu regulamento exigia apenas que os inscritos fossem alunos matriculados no curso de psicologia da Faculdade Social e as canções apresentadas fossem autorais. Nada foi realizado com facilidade, como se pode imaginar. O apoio da instituição foi praticamente nulo e tivemos de conviver com a constante possibilidade do evento não sair do papel.
Partimos para a divulgação e inscrições antes mesmo da garantia das outras partes. Pensamos nisso como estratégia para conseguir apoio dos inscritos e para reafirmar a concretização do Festival. Nem todas as bandas respeitaram o prazo de inscrições e acabamos adiando a data limite, o que foi amplamente prejudicial, pois, só pudemos ter o real conhecimento da logística e equipamentos necessários poucos dias antes.
Como se não bastasse quebrar a cabeça com toda a produção do evento, espero que vocês não tenham esquecido esse detalhe, tive ainda o trabalho de montar a minha própria banda; preparar repertório, conseguir músicos, reuni-los para ensaio, etc. Felizmente tive ao meu lado Lucas Andrade, grande amigo que, além de ser um dos líderes da organização, fez as guitarras no show. Lucas trouxe consigo o baterista Ronaldo Reis e coube a mim o convite do outro guitarrista, Flávio Gomes (Faul), do baixista Matheus Dunham e do vocal de apoio Léo Lima. Preparamos as músicas nas vésperas da apresentação e tudo parecia estar sob controle, exceto, talvez, o resfriado que contraí poucos dias antes e ainda me preocupava.
Matheus Dunham, Léo Lima, Flávio Gomes, Ronaldo Reis, Klaus Seydel e Lucas Andrade. |
O I Festival PSI de música traz, após a sua realização, lições fundamentais. Apesar de todos os obstáculos e das dificuldades para torná-lo real, não existe preço para a alegria de ver o Teatro ISBA parcialmente lotado e sentir a energia de amigos, colegas e professores em plena noite de segunda feira celebrando a arte. Nosso festival não foi competitivo, não teve vencedor ou premiação, mas saímos todos vitoriosos por termos agora na bagagem a realização de um evento próprio e na lembrança uma noite mais do que especial. A todos os envolvidos, muito obrigado!
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